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Lideranças debatem ação política, campanha eleitoral e os desafios do Brasil em 2018

26 de fevereiro de 2018

Lideranças debatem ação política, campanha eleitoral e os desafios do Brasil em 2018

Líderes RAPS 2018 após assinatura do Termo de Compromisso RAPS

Como parte das atividades do Seminário de Apresentação e Integração dos Líderes RAPS 2018, realizado no dia 24 de fevereiro em São Paulo, a RAPS promoveu painéis de discussão que abordaram temas que estão na pauta da organização como diretrizes para a ação política.
O primeiro painel reuniu os vereadores Dra. Cristina (PSDB/Goiânia – GO), Janaína Lima (NOVO/São Paulo – SP), Caio Cunha (PV/Mogi das Cruzes – SP) e Rodrigo Paixão (REDE/Vinhedo – SP). Sob a mediação da Líder RAPS e colaboradora Mônica Sodré, eles falaram sobre Amizade Cívica e Ação Política a partir de depoimentos dos próprios parlamentares. Eles citaram a expectativa de fazer parte de uma ampla rede que congrega um propósito comum de ação política inovadora, transformadora e que dialoga com os diferentes segmentos sociais e político-partidários.
Líder RAPS e vereadora de Goiânia Dra. Cristina (PSDB – GO) em Painel sobre Amizade Cívica e Ação Política

O segundo painel foi coordenado pelo vereador Gabriel Azevedo (PHS/Belo Horizonte-MG) e falou sobre Campanhas Eleitorais inovadoras, transparentes, de baixo custo e conectadas com as plataformas digitais, mais diretas e acessíveis ao eleitor.
Para falar sobre Sustentabilidade na ação política, o terceiro painel reuniu lideranças RAPS que estão no executivo, cujas práticas são exemplo de gestão pública para toda a rede. Com a mediação do Secretário de Educação do município de São Paulo, Alexandre Schneider, os Líderes RAPS e prefeitos Débora Almeida (PSB/São Bento do Una – PE), Douglas Lucena (PSB/Bananeiras – PB) e o ex-prefeito de Bauru (SP) Rodrigo Agostinho deram exemplos de iniciativas do executivo e da adoção de políticas públicas que contemplam os conceitos de sustentabilidade, transparência e ética, valores preconizados pela RAPS na ação política.
Líder RAPS e Vereador de Belo Horizonte Gabriel Azevedo (PHS – MG) apresentando painel sobre Campanhas Eleitorais

Como último painel do dia, e sob o comando da jornalista Mara Luquet, os líderes RAPS Senador Randolfe Rodrigues (REDE – AP), os deputados federais Thiago Peixoto (PSD – GO) e Tadeu Alencar (PSB – PE) e a prefeita Raquel Lyra, de Caruaru (PSDB – PE) debateram os desafios institucionais, econômicos e políticos para um Brasil sustentável.
Em sua fala inicial, Mara Luquet alertou que em 2018 o mais importante não é a eleição presidencial, mas a eleição para o Congresso Nacional. Segundo ela, medidas como a reforma da previdência são impopulares, mas precisam entrar na pauta porque terão efeito sobre a economia e a vida de cada cidadão.
Painel sobre Desafios Institucionais, Econômicos e Políticos para um Brasil Sustentável com Senador Randolfe, Deputado Thiago Peixoto, Prefeita Raquel Lyra e a jornalista Mara Luquet

O senador Randolfe Rodrigues destacou que a grande responsabilidade do eleitor na hora do voto é eleger uma bancada que tenha compromisso com o sentimento de República. “Enquanto tivermos um terço dos parlamentares respondendo a processos, manteremos a lógica do fisiologismo. O grande desafio é eleger representantes que construam uma agenda de reconciliação para o país e que tenham legitimidade para unir o Brasil”.
Desgaste dos partidos
Ao comparar a RAPS a uma “ampla coalizão suprapartidária”, o senador Randolfe Rodrigues falou do desgaste dos partidos políticos e afirmou que a grande diversidade de legendas não é sinônimo de democracia.
“O sistema atual não representa ideias, é baseado no fisiologismo puro e simples para ganhar a eleição. A quantidade de partidos existentes e as dezenas que estão na fila para registro demonstram isso”.
Raquel Lyra concordou com Randolfe e completou. “Partido político é instrumento para conquistar mandato. As lideranças que comandam os partidos estão aí há décadas e não estão preocupadas com a ideologia, mas com a forma de se perpetuar no poder”.
A reforma da Previdência Social, a intervenção federal no Rio de Janeiro, o déficit público e as deficiências das áreas da saúde, educação e segurança também mobilizaram os participantes como importantes desafios a serem encarados pelo Congresso Nacional que será eleito em outubro deste ano.

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