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Novos líderes debatem a ação política

22 de março de 2014

Alexandre Schneider
Alexandre Schneider, Líder RAPS 2014

Coordenados por Líderes RAPS da turma de 2013, os participantes do primeiro módulo de formação de Líderes de 2014 debateram em grupo o conceito de ação política. Veja algumas opiniões:
“A ação política tem que ser completa, tem que ter objetivos, resultados, e ser transformadora na sociedade.”  Alexandre Schneider (SP)
“O atual sistema eleitoral é caracterizado por uma competitividade selvagem. Não precisa ser assim.”  Evandro Gussi (SP)
“É preciso ação política para reinventar a democracia a fim de que ela seja direta, distribuída, interativa e colaborativa, independente das estruturas formais.” Rodrigo Baggio (RJ)
“Há uma insatisfação geral com a política por parte da população, uma crise de credibilidade. Mas há gente boa na política, há seriedade, comprometimento, mas a mídia, em geral, só explora as mazelas.”   Deputado Estadual Reinaldo Alguz  (SP)
 
 
 
 
anderson
Anderson Mendes, Líder RAPS 2014

“O que estamos discutindo aqui tem uma característica acadêmica, são discussões de alto nível e muita reflexão, mas o objetivo da RAPS é contribuir para eleger pessoas que irão aplicar os princípios da instituição. Como vamos levar estas mensagens para a sociedade, principalmente para as camadas mais simples? Como vamos traduzir todos esses conceitos e princípios? Isto é ação política.”   Anderson Mendes – RO
“Vivemos uma crise de representatividade do modelo político. Pessoas que antes não tinham voz foram às ruas e passaram a ter. Como constituir uma participação inclusiva de todas as parcelas da sociedade? As tecnologias podem ser um instrumento importante para a disseminação das informações e para dar mais espaço para a voz da sociedade.”   Giberto Conti (SP)
“Democracia não é o governo da maioria, mas a capacidade de dar voz à minoria.” Marcela Trópia (MG)
“O presidencialismo de coalizão, que aí está, tem se caracterizado pelo loteamento dos ministérios e a liberação de emendas parlamentares como forma de fazer política. Os temas de interesse nacional passam ter um papel secundário, terciário, como se não tivessem relevância. A reforma política não sai porque não há interesse. É possível mudar esta situação, mas não será fácil enquanto não houver uma base parlamentar disposta a isso.” Senador Rodrigo Rollemberg (DF)

 


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